Numa noite de São João
Tudo ao longe se ilumina
numa claridade alaranjada.
Ouvem-se estalos de alegria
de crianças aos pulos
sob madeira queimada..
Aqui num recanto
de uma janela escura e inerte..
sinto-me oca,
com a música por companhia
sinto-me perdida
na vastidão deste céu imenso,
limpo e puro.
Olho ao redor,
tudo está parado, fechado.
Respira-se o ar fresco
da noite e com tanto a fazer..
Não há nada que se mexa,
tudo fechado, PERDIDO!
Ignorância total,
para tudo quanto me rodeia, Perdido!
Tão perdido que se encontra
fora do meu alcance.
Já tudo está fora de mim..
E eu.. E eu.. perdida, momentaneamente.
À procura que não se perca,
mas sim que tudo se transforme
em algo que só o tempo dirá.
Tudo ao longe se ilumina
numa claridade alaranjada.
Ouvem-se estalos de alegria
de crianças aos pulos
sob madeira queimada..
Aqui num recanto
de uma janela escura e inerte..
sinto-me oca,
com a música por companhia
sinto-me perdida
na vastidão deste céu imenso,
limpo e puro.
Olho ao redor,
tudo está parado, fechado.
Respira-se o ar fresco
da noite e com tanto a fazer..
Não há nada que se mexa,
tudo fechado, PERDIDO!
Ignorância total,
para tudo quanto me rodeia, Perdido!
Tão perdido que se encontra
fora do meu alcance.
Já tudo está fora de mim..
E eu.. E eu.. perdida, momentaneamente.
À procura que não se perca,
mas sim que tudo se transforme
em algo que só o tempo dirá.
23-06-2003
23h48m
[Só muda o tempo]
23h48m
[Só muda o tempo]
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