17 de setembro de 2008

Second Home

Irei a Évora descobrir o branco

A ogiva o arco a rosácea a nave

A praça como pátio

O pátio como praça

Nada destrói a intimidade

Da sua humana geometria.

Irei a Évora para reencontrar

A perdida harmonia.






Poema: Manuel Alegre
Foto: P. Penincheiro

1 comentário:

Music Food and Love disse...

Eh pá! Não se este teu post me agrada, fizeste-me lembrar das aulas de coro...
:D