30 de março de 2008
25 de março de 2008
22 de março de 2008
21 de março de 2008
Momento Musical VI
Hoje é dia de luto no calendário cristão..
6ªfeira santa..
jejum e abstinência..
Dia de reflexão, bem.., para que acredita claro.
Deixo-vos um pequeno momento musical alusivo ao dia..
17 de março de 2008
Ajudem a combater a violência animal!!!
O Homem é mesmo um bicho CRUEL!!
vejam o que se segue..
Pledge to go fur-free at PETA.org
P.S. E não se esqueçam de ir comprar coisas aos chineses..
visitem: http://www.furisdead.com/feat/ChineseFurFarms/
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15 de março de 2008
12 de março de 2008
Proposta de concerto
Os Compositores Portugueses do Liberalismo e a Ópera
AUGUSTO MACHADO
Lauriane
Trio «Ah! De honte et de rage» (Mario, Jovelin, D'Alvimar)
Dueto «Fuyez ce D'Alvimar» (Lauriane, Jovelin)
Couplets «Heure si longtemps attendue» (Mario)
Mario Wetter
Cena «E quando ritornato dal suo viaggio?» (Lyda, Mario, di Sora)
I Doria
Ária «Si! Questa è la parola. Santo delirio» (Giannettino)
ALFREDO KEIL
Irene
Recitativo e Dueto «Che vuoi tu?... dall'orrida morte» (Irene, Giulia)
Recitativo e Preghiera «Notte di pace arcana. Divina, Santa madre» (Irene)
Serrana
Ária «Noite medonha» (Zabel)
Dueto «Se acaso o passado esqueceste, infiel» (Zabel, Pedro)
soprano
Ana Ester Neves
meio-soprano
Maria Luísa de Freitas
tenor
João Cipriano Martins
barítono
Mário Redondo
10 de março de 2008
Adesso che il tempo sembra tutto mio
e nessuno mi chiama per il pranzo e per la cena,
adesso che posso rimanere a guardare
come si scioglie una nuvola e come si scolora,
come cammina un gatto per il tetto
nel lusso immenso di una esplorazione, adesso
che ogni giorno mi aspetta
la sconfinata lunghezza di una notte
dove non c'è richiamo e non c'è più ragione
di spogliarsi in fretta per riposare dentro
l'accecante dolcezza di un corpo che mi aspetta,
adesso che il mattino non ha mai principio
e silenzioso mi lascia ai miei progetti
a tutte le cadenze della voce, adesso
vorrei improvvisamente la prigione.
Patrizia Cavalli
8 de março de 2008
Vivo sem tempo, num tempo sem vida.
Vivo sem vida, numa vida sem tempo.
Sinto o tempo passar incógnito
Pelos dias. Passam árvores, montanhas,
Voo pelos campos neste trem...
Vertiginoso, numa náusea de vómito.
Não existe uma calma ermida,
Algures no alto de umas penhas,
Onde o devir pare num doce bem?
Onde o veloz tormento
Deste viver em frémito, indómito,
Se acalme e morra, sem lamento?
Cova doce, espero-te, vem...
Vivo sem vida, numa vida sem tempo.
Sinto o tempo passar incógnito
Pelos dias. Passam árvores, montanhas,
Voo pelos campos neste trem...
Vertiginoso, numa náusea de vómito.
Não existe uma calma ermida,
Algures no alto de umas penhas,
Onde o devir pare num doce bem?
Onde o veloz tormento
Deste viver em frémito, indómito,
Se acalme e morra, sem lamento?
Cova doce, espero-te, vem...
Leite de Faria (1957 ?)
Pintura de Dewing
Pintura de Dewing
6 de março de 2008
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